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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

O simbolismo iogue do soar dos buzios


Estes versículos fazem referência aos sons de vibrações específicas ( os búzios dos diversos pandavas) ouvidos pelo devoto que medita, emanando dos centros astrais da coluna vertebral e no bulbo raquiano. Pranava, o som da vibração criadora de Om (Aum), é a mãe de todos os sons.

A energia cósmica inteligente de Om, emitida por Deus e manifestação dele, é o criador e a substância de toda a matéria. Essa vibração sagrada é a ligação entre a matéria e espirito. Meditar em om é o caminho para perceber a verdadeira essência de toda a criação como espirito. Seguindo, interiormente, o som do Pranava até a sua fonta, a consciência do iogue é transportada para o alto, para Deus.

No universo microcósmico do corpo humano, a vibração de Om age por intermédio das atividades vitais dos centros astrais da vida na coluna vertebral com seus elementos vibratórios criadores
(tattvas): terra, água, fogo, ar e éter. Por intermédio deles o corpo humano é criado, posto em ação e mantido. Essas vibrações ao operarem, manifestam variações características do Pranava.

O devoto cuja consciência se torna sintonizada com esses sons astrais interiores descobre-se ascendendo gradualmente a estados superiores de percepção.


Fonte - A Yoga do Bhagavad gita de paramahansa yogananda. Cap - O desalento de Arjuna.

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